Sabe aquela história de que "você é o que você come"? Pois é, parece que ela faz mais sentido do que a gente imagina. Um estudo grandão, com mais de 11 mil adultos, foi apresentado recentemente em Milão, numa conferência sobre cardiologia preventiva. E o que eles descobriram pode mudar a sua relação com o prato do almoço.
A galera que segue direitinho a dieta mediterrânea aquela cheia de frutas, legumes, grãos integrais e azeite tem até 22% menos risco de morrer antes da hora. Isso mesmo, 22%! E não é papo de internet, é pesquisa séria.
A ideia é bem simples: comer mais do que vem da terra e menos do que vem de pacotinho. Além de ajudar o nosso corpo a funcionar melhor, essa dieta também é amiga do planeta. Menos carne, mais planta = menos impacto ambiental.
Se você quer viver bastante e com saúde, vale apostar nesses quatro grupos:
Frutas frescas: Morango, mirtilo, maçã... além de gostosos, são cheios de antioxidantes, que ajudam a manter o cérebro em forma e os músculos recuperados.
Laticínios com moderação: Um iogurte aqui, um pedacinho de queijo ali. Eles são fontes importantes de cálcio e proteína, bons para os ossos e músculos.
Nozes e sementes: Ricos em ômega-3 e antioxidantes, protegem o cérebro e ajudam a desacelerar o envelhecimento.
Óleos saudáveis, tipo azeite de oliva: São anti-inflamatórios e fazem um bem danado pro coração.
Agora, segura essa: alimentos ultraprocessados tipo embutidos, salgadinhos, refrigerantes e comidas congeladas estão ligados a um aumento no risco de morte precoce. Eles são cheios de sódio, gordura ruim e aditivos químicos. E de nutrientes, quase nada.
Então, se puder trocar a lasanha congelada por uma salada com azeite e um punhado de nozes, seu corpo agradece. E talvez você comemore muitos aniversários por aí.
Não é só o nosso corpo que ganha com essa mudança. A dieta mediterrânea também chamada de Dieta da Saúde Planetária tem um jeitão sustentável de pensar a comida. Menos carne, menos industrializado e mais planta ajuda a reduzir a emissão de gases e o uso exagerado dos recursos naturais.
Resumindo: comer bem, viver mais e ainda ajudar o planeta. Parece um bom negócio, né?
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