Augusto Melo, presidente do Corinthians desde janeiro de 2024, está sob pressão política no Parque São Jorge. Com várias polêmicas em mais de seis meses de gestão, grupos de oposição estão criando um clima político para um possível impeachment de Melo.
Eles se baseiam no Artigo 106 – Inciso B do estatuto do clube, que permite a destituição de administradores que causem prejuízo considerável ao patrimônio ou à imagem do Corinthians. Os opositores culpam Melo pela perda do patrocínio com a casa de apostas.
Se o processo de impeachment for aberto, o presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Jr., deve convocar a votação em até 30 dias. Se Melo for destituído, o Corinthians terá uma eleição indireta para escolher um novo presidente. Se ele renunciar, o vice-presidente Osmar Stábile assume.
Embora ainda esteja no início, o movimento pelo impeachment de Augusto Melo cresce a cada dia no Parque São Jorge.